Sim... trabalhar a madeira é um verdadeiro auto retrato.... um tiro, assim que eu entrei no ateliê para gravar e imprimir. São fotografias originais a partir da entrada do meu sobrado... Forte abraço, Ulysses.
Lagartas que teceram um enorme ninho sobre uma goiabeira na Av. Faria Lima.
Biblioteca.
Memórias.
Gata preguiçosa
Farpas.
Aulas Abertas no Ateliê Piratninga.
Parede com a biblioteca do ateliê Piratininga, cujos os livros pertencem ao acervo pessoal do artista Ernesto Bonato. Ali estão parte dos "mistérios" e das maravilhas da vida disponíveis para os alunos e frequentadores.
Ateliê Piratininga
Rua Fradique Coutinho n. 934, em frente a Livraria da Vila.
Samuel Ornelas durante a impressão do "Rinoceronte" no Ateliê Piratininga.
Antigo projeto do artista Ernesto Bonato, o "Rinoceronte" é uma gravura feita por Durer, reproduzida e ampliada sobre uma matriz de madeira (compensado naval). Feita em parceria por inúmeros gravadores, a estampa transformou-se em um imenso painel de 3 metros por três. Toda a impressão das matrizes (geralmente em papel jornal) é feita pela colher de pau.
Artista Plástico, ilustrador, fotógrafo-amador, apaixonado por xilogravura, formado pela FAAP em 1999. Neste blog, procuro mostrar o processo de trabalho premiado pelo edital 16 da Secretária de Cultura do Estado de SP sobre a os caminhos, relevos e desenhos que percorrem a Serra do Mar, antigamente trilhado pelos jesuítas e comerciantes até o planalto de Piratininga. Gravando em matrizes de topo, o trabalho será concluído na forma de um albúm reunindo 38 imagens feitas de observação e memória andando pela Estrada Velha de Santos. Em 2010, parte deste trabalho será mostrado na Galeria Gravura Brasileira, com curadoria de Eduardo Besen.
estas fotos são originais a partir de um auto-retrato tiro?
ResponderExcluirtrabalhar a madeira deve ser mágico, certo?
Olá de França
Sim... trabalhar a madeira é um verdadeiro auto retrato.... um tiro, assim que eu entrei no ateliê para gravar e imprimir. São fotografias originais a partir da entrada do meu sobrado...
ResponderExcluirForte abraço,
Ulysses.