quinta-feira, 2 de julho de 2009

Impressão das xilogravuras após 4 meses de trabalho. O papel que escolhi é o símbolo das memórias no espelho das nuvens.






















6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. nao ACREDITO QUE E VOCE !!!!! filho da ...... Voce me enganou direitinho !!!!!! a sua foto ta quase irreconhecivel .quase , depois de olhar muito muito , e muito , que eu vi que era voce .
    e eu me gabando que nunca esqueco um rosto .

    ResponderExcluir
  3. esse blog e muito bom .me faz um favorsao !!! diz pro Tome que eu mandei um abraco pra ele . eu adoro esse cara . gosto muito dele mesmo . e faz uns 8 anos que nao o vejo , diz que eu o conheci nas aulas do Jardim no sesc ou ele nem sabera quem eu sou . e acho que nem dizendo isso ele sabera , mas mesmo assim , diz que eu mandei um abraco .

    ResponderExcluir
  4. Caio... minha Nossa Senhora, você conhece o Tomé?!! Este mundo é uma UVA mesmo! Pode dexar. Vou falar com ele.

    Abraços,
    Ulysses.

    ResponderExcluir
  5. Ulysses,
    esta plataforma, estos caminos, estas líneas me hicieron acordar a un poema de un grande: Mario Benedetti, que nos motiva a recorrerlos sin fronteras....
    Quizás sea lo que siento cuando exploro esta "plataforma"
    Lo comparto con todos, un gran abrazo..
    BELÉN.
    (por supuesto fue escrito para un gran amor, sin embargo lo podemos aplicar para todos como seres humanos)

    NO TE SALVES

    No te quedes inmóvil
    al borde del camino
    no congeles el júbilo
    no quieras con desgana
    no te salves ahora
    ni nunca
    no te salves
    no te llenes de calma

    no reserves del mundo
    sólo un rincón tranquilo
    no dejes caer los párpados
    pesados como juicios

    no te quedes sin labios
    no te duermas sin sueño
    no te pienses sin sangre
    no te juzgues sin tiempo

    pero si
    pese a todo
    no puedes evitarlo
    y congelas el júbilo
    y quieres con desgana

    y te salvas ahora
    y te llenas de calma
    y reservas del mundo
    sólo un rincón tranquilo
    y dejas caer los párpados
    pesados como juicios
    y te secas sin labios
    y te duermes sin sueño
    y te piensas sin sangre
    y te juzgas sin tiempo
    y te quedas inmóvil
    al borde del camino
    y te salvas
    entonces
    no te quedes conmigo.

    ResponderExcluir